Alguém já imaginou uma ferramenta capaz de pegar as suas fotos e vídeos, seja no computador ou em qualquer um dos seus perfis nas redes sociais, e criar um filme temático, com trilha e qualidade de cinema, em poucos minutos? O Stayfilm, uma das mais promissoras startups da internet brasileira, já. Com um projeto pioneiro, parcerias de peso, e captação de recursos estrategicamente pensada para começar com o pé direito (R$ 3 milhões), os irmãos Douglas e Daniel Almeida, junto com Fabiano Simões, lançam a plataforma nesta quarta-feira (23), no Brasil e nos Estados Unidos. A campanha vai abranger principalmente as principais redes sociais como Facebook, Google e Youtube e também sites segmentados, entre eles o Wired. A expectativa é conquistar aproximadamente 1 milhão de usuários em menos de um ano.
O sistema é simples, funciona como uma rede social, e pressupõe que qualquer usuário tenha totais condições de contar uma história com recursos visuais de alta qualidade e com apenas alguns cliques. Este, aliás, é o conceito que baliza o tema da campanha: “Upgrade Your Stories”. Quem explica melhor é o próprio CEO da empresa, Douglas Almeida. “O Stayfilm é basicamente um produtor automático de filmes online que vai transformar as histórias das pessoas com recursos visuais inovadores e qualidade de cinema. O sistema faz uma seleção automática do conteúdo das redes sociais e upload de arquivos e o usuário só escolhe o estilo que quer seu filme sem pagar nada pelas experiências. Além disso, ainda pode compartilhar os filmes com os amigos e interagir com outras histórias”, afirma.
Douglas sabe que a empresa nasce em um momento importante para a internet brasileira, com penetração cada vez maior da audiência do meio digital nos lares, o crescimento dos dispositivos móveis e a e abrangência enorme das redes sociais. Porém, o desafio é grande, pois o heavy user da web é cada vez mais exigente e com uma incrível oferta de produtos. Por isso, além de toda a estruturação da empresa, ele chamou um time de programadores de primeira e gente de outras áreas que considera boa para trabalhar ao seu lado, sobretudo publicitários vindos de diversas agências como DPZ, Predicta, Ithink, Fbiz, FSB, Diferente e Click Isobar. Douglas aliás, assim como o seu irmão, também tem formação publicitária. Como parceiros, a empresa já tem nomes como Microsoft, Getty Images, Predicta, Ignition One, dq&a e Socialbakers.
Com enorme poder de viralização de conteúdo e uma possível audiência massiva, a ideia é que a ferramenta crie inúmeras oportunidades também para as agências e anunciantes e coloque novos formatos de publicidade à disposição das marcas no mercado. Inicialmente, o objetivo é faturar com Ad Network , banners e formatos tradicionais, além de estilos patrocinados para a criação de novos filmes. Inúmeras outras alternativas podem surgir com o aprimoramento da experiência. O principal atrativo, assim como em outras redes sociais, é o potencial de identificar o target certo para melhorar o desempenho dos anunciantes.
Outra questão inevitável nesta conversa é o possível impacto da nova ferramenta no segmento de produção, mas o pessoal da Stayfilm promete apenas somar. “Não queremos competir com o mercado de edição, pelo contrário, podemos ajudar a qualificar a demanda e até oferecer alternativas complementares. Nosso foco é a publicidade. Temos um modelo de negócio exclusivo”, defende Douglas.
É difícil dizer ao certo se o Stayfilm vai conseguir explorar todo o potencial de sua boa ideia inicial e se firmar como um player importante no ambiente social media, de uma maneira geral. Por outro lado, é extremamente interessante ver uma startup brasileira de internet com aspirações tão grandiosas. O mercado nacional agradece e precisa de bons exemplos como esse. Clique aqui e veja como funciona.
Fonte adnews.com.br
O sistema é simples, funciona como uma rede social, e pressupõe que qualquer usuário tenha totais condições de contar uma história com recursos visuais de alta qualidade e com apenas alguns cliques. Este, aliás, é o conceito que baliza o tema da campanha: “Upgrade Your Stories”. Quem explica melhor é o próprio CEO da empresa, Douglas Almeida. “O Stayfilm é basicamente um produtor automático de filmes online que vai transformar as histórias das pessoas com recursos visuais inovadores e qualidade de cinema. O sistema faz uma seleção automática do conteúdo das redes sociais e upload de arquivos e o usuário só escolhe o estilo que quer seu filme sem pagar nada pelas experiências. Além disso, ainda pode compartilhar os filmes com os amigos e interagir com outras histórias”, afirma.
Douglas sabe que a empresa nasce em um momento importante para a internet brasileira, com penetração cada vez maior da audiência do meio digital nos lares, o crescimento dos dispositivos móveis e a e abrangência enorme das redes sociais. Porém, o desafio é grande, pois o heavy user da web é cada vez mais exigente e com uma incrível oferta de produtos. Por isso, além de toda a estruturação da empresa, ele chamou um time de programadores de primeira e gente de outras áreas que considera boa para trabalhar ao seu lado, sobretudo publicitários vindos de diversas agências como DPZ, Predicta, Ithink, Fbiz, FSB, Diferente e Click Isobar. Douglas aliás, assim como o seu irmão, também tem formação publicitária. Como parceiros, a empresa já tem nomes como Microsoft, Getty Images, Predicta, Ignition One, dq&a e Socialbakers.
Com enorme poder de viralização de conteúdo e uma possível audiência massiva, a ideia é que a ferramenta crie inúmeras oportunidades também para as agências e anunciantes e coloque novos formatos de publicidade à disposição das marcas no mercado. Inicialmente, o objetivo é faturar com Ad Network , banners e formatos tradicionais, além de estilos patrocinados para a criação de novos filmes. Inúmeras outras alternativas podem surgir com o aprimoramento da experiência. O principal atrativo, assim como em outras redes sociais, é o potencial de identificar o target certo para melhorar o desempenho dos anunciantes.
Outra questão inevitável nesta conversa é o possível impacto da nova ferramenta no segmento de produção, mas o pessoal da Stayfilm promete apenas somar. “Não queremos competir com o mercado de edição, pelo contrário, podemos ajudar a qualificar a demanda e até oferecer alternativas complementares. Nosso foco é a publicidade. Temos um modelo de negócio exclusivo”, defende Douglas.
É difícil dizer ao certo se o Stayfilm vai conseguir explorar todo o potencial de sua boa ideia inicial e se firmar como um player importante no ambiente social media, de uma maneira geral. Por outro lado, é extremamente interessante ver uma startup brasileira de internet com aspirações tão grandiosas. O mercado nacional agradece e precisa de bons exemplos como esse. Clique aqui e veja como funciona.
Fonte adnews.com.br
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